Escolher o modelo do carro e a forma de pagamento são decisões essenciais a serem tomadas na hora de trocar ou comprar um veículo, mas, para que você não entre no vermelho e consiga arcar com a despesa, o planejamento deve começar bem antes.
“O primeiro passo é fazer uma continha básica. A mulher precisa saber que a manutenção – que inclui gastos com gasolina, revisão, licenciamento, seguro, lavagem e outros gastos fixos após a compra – custa de 2% a 3% do custo do carro. Supondo que escolha comprar um carro de R$30 mil, esse valor fica perto dos R$600. É aí que entra a pergunta: você tem R$600 sobrando todo mês para que possa gastar com isso?”, exemplifica o educador financeiro Reinaldo Domingos.
Depois de estudar se existe essa folga no orçamento, a segunda análise deve ser, aí sim, sobre a forma de pagamento. “Você tem o dinheiro do carro à vista para pagar e negociar um desconto? Se sim, ótimo. C aso contrário, é preciso pensar no financiamento e quantas prestações você é capaz de pagar. Lembrando que o gasto com a prestação será somado àqueles R$600. Portanto, supondo que você parcele em cinco anos, com um valor de R$500 por mês, terá que desembolsar mensalmente R$900 para manter o veículo”, alerta.
Por isso pode ser interessante investir em um carro seminovo, pelo qual é possível pagar bem menos. Se a ideia for trocar de automóvel por estar com um que só dá prejuízo, a dica é fazer aquela mesma continha da manutenção e comparar com o gasto que você tem arrumando o veículo que já possui. Dependendo do resultado da equação, se houver como assumir a despesa, não hesite em escolher um novo modelo.
“O carro é um bem de consumo, e não de investimento. Também é necessário levar em conta que o automóvel tem seu valor depreciado 10% a cada ano. Em cinco anos de prestação, quando quitar a dívida, já estará des valorizado em cerca de 40%. É muito importante estar consciente dessas condições, para que a mulher possa contar com o carro e tenha a sensação de prazer, liberdade e independência que ele proporciona”, finaliza Domingos.
“O primeiro passo é fazer uma continha básica. A mulher precisa saber que a manutenção – que inclui gastos com gasolina, revisão, licenciamento, seguro, lavagem e outros gastos fixos após a compra – custa de 2% a 3% do custo do carro. Supondo que escolha comprar um carro de R$30 mil, esse valor fica perto dos R$600. É aí que entra a pergunta: você tem R$600 sobrando todo mês para que possa gastar com isso?”, exemplifica o educador financeiro Reinaldo Domingos.
Depois de estudar se existe essa folga no orçamento, a segunda análise deve ser, aí sim, sobre a forma de pagamento. “Você tem o dinheiro do carro à vista para pagar e negociar um desconto? Se sim, ótimo. C aso contrário, é preciso pensar no financiamento e quantas prestações você é capaz de pagar. Lembrando que o gasto com a prestação será somado àqueles R$600. Portanto, supondo que você parcele em cinco anos, com um valor de R$500 por mês, terá que desembolsar mensalmente R$900 para manter o veículo”, alerta.
Por isso pode ser interessante investir em um carro seminovo, pelo qual é possível pagar bem menos. Se a ideia for trocar de automóvel por estar com um que só dá prejuízo, a dica é fazer aquela mesma continha da manutenção e comparar com o gasto que você tem arrumando o veículo que já possui. Dependendo do resultado da equação, se houver como assumir a despesa, não hesite em escolher um novo modelo.
“O carro é um bem de consumo, e não de investimento. Também é necessário levar em conta que o automóvel tem seu valor depreciado 10% a cada ano. Em cinco anos de prestação, quando quitar a dívida, já estará des valorizado em cerca de 40%. É muito importante estar consciente dessas condições, para que a mulher possa contar com o carro e tenha a sensação de prazer, liberdade e independência que ele proporciona”, finaliza Domingos.
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