A tentativa dos diretores da Faculdade de Medicina de Garanhuns (Fameg) de convencer o Conselho Regional de Medicina (Cremepe) de que a instituição tem permissão legal para funcionar não teve sucesso. A reunião entre o diretor da Fameg, Nicolau Esteves, e a presidente do Cremepe, Helena Carneiro Leão, ocorreu na tarde desta quarta-feira (21), na sede do Conselho, no bairro do Espinheiro, no Recife.
A conversa foi a portas fechadas. Ao final, representantes das duas instituições fizeram um balanço do encontro. Segundo o advogado e coordenador jurídico do Cremepe, Renato Canuto Neto, que acompanhou a reunião, a posição do Conselho continua a mesma. "O Ministério da Educação afirma que o vestibular é irregular. Até o MEC informar que Fameg está apta a exercer a sua atividade, continuamos contra o funcionamento da instituição", disse o advogado.
De acordo com a Secretaria de Educação Superior do MEC, a Fameg tem uma autorização da Secretaria Estadual de Educação para o funcionamento do estabelecimento de ensino. Porém, no final do ano passado o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que este tipo de documento só é válido para instituições públicas, o que não se aplica a Fameg, uma vez que o estabelecimento é privado.
A conversa foi a portas fechadas. Ao final, representantes das duas instituições fizeram um balanço do encontro. Segundo o advogado e coordenador jurídico do Cremepe, Renato Canuto Neto, que acompanhou a reunião, a posição do Conselho continua a mesma. "O Ministério da Educação afirma que o vestibular é irregular. Até o MEC informar que Fameg está apta a exercer a sua atividade, continuamos contra o funcionamento da instituição", disse o advogado.
De acordo com a Secretaria de Educação Superior do MEC, a Fameg tem uma autorização da Secretaria Estadual de Educação para o funcionamento do estabelecimento de ensino. Porém, no final do ano passado o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que este tipo de documento só é válido para instituições públicas, o que não se aplica a Fameg, uma vez que o estabelecimento é privado.
Só quem aceita essa FAMEG são os ricos empresários e parcela da burguesa de Garanhuns. O povo da cidade mesmo - q n tem nenuhma condição de estudar nela (4mil reais, nem concursado aí) - fica só como espectador. Perguntem aos demais (candidatos faltosos por desorganização e descumprimento ao edital, os q foram enganados c provas xerocadas, sociedade que vê q é só enrolação essa instituição(lutar pela saúde e desenvolvimento local com mais leitos, blá blá blá...)) se eles querem a FAMEG????. Portanto, assim como o CREMEPE, MEC e todos os órgãos q tb n viram virtudes nessa instituição (somente o o estado q aprovou e esse conceito 4 - q, digamos, é bem esquisita...)também não aceito a FAMEG!!!
ResponderExcluirFim a corrupção no Brasil.