Os preços das passagens aéreas domésticas atingiram, em 12 meses encerrados em junho, o patamar mais baixo desde julho de 2002. Levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostra que o valor médio pago pelos passageiros, medido pelo indicador yield (valor médio pago por quilômetro de voo), caiu 47% em junho, na comparação com 2002. O mês registrou o 12.º recorde consecutivo de queda.
De acordo com os dados da Anac, o yield ficou, em junho, em R$ 0 34. Além disso, a tarifa aérea média no País no mês foi de R$ 271,37. Apesar de representar um aumento de 1,97% em relação ao mesmo mês do ano passado, esse número é 33,4% menor que o registrado em junho de 2002. Os números são deflacionados pelo IPCA.
O alívio no bolso do passageiro é resultado de uma enxurrada de promoções feitas pelas companhias aéreas nos últimos meses. Os preços baixos foram a principal estratégia encontrada pelas empresas aéreas para atrair a nova classe média, antes acostumada a viajar longas distâncias de ônibus.
O esforço das empresas para fisgar esse novo consumidor, no entanto, não acaba no preço. Passagens parceladas e acordos com redes varejistas para a venda de passagens completam o pacote.
O resultado dessa tática das companhias aéreas pode ser visto no crescimento da demanda constantemente em expansão. De janeiro a julho, a procura por voos domésticos cresceu 21,17%, colocando o Brasil entre os mercados que mais crescem no mundo. Os resultados têm surpreendido o setor, que esperava inicialmente um avanço inferior a 20% para o ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
De acordo com os dados da Anac, o yield ficou, em junho, em R$ 0 34. Além disso, a tarifa aérea média no País no mês foi de R$ 271,37. Apesar de representar um aumento de 1,97% em relação ao mesmo mês do ano passado, esse número é 33,4% menor que o registrado em junho de 2002. Os números são deflacionados pelo IPCA.
O alívio no bolso do passageiro é resultado de uma enxurrada de promoções feitas pelas companhias aéreas nos últimos meses. Os preços baixos foram a principal estratégia encontrada pelas empresas aéreas para atrair a nova classe média, antes acostumada a viajar longas distâncias de ônibus.
O esforço das empresas para fisgar esse novo consumidor, no entanto, não acaba no preço. Passagens parceladas e acordos com redes varejistas para a venda de passagens completam o pacote.
O resultado dessa tática das companhias aéreas pode ser visto no crescimento da demanda constantemente em expansão. De janeiro a julho, a procura por voos domésticos cresceu 21,17%, colocando o Brasil entre os mercados que mais crescem no mundo. Os resultados têm surpreendido o setor, que esperava inicialmente um avanço inferior a 20% para o ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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