A recepcionista Lydia Carranza estava no trabalho quando um homem armado com uma pistola semiautomática entrou no consultório e atirou contra ela. A bala acertou o peito da vítima, mas não chegou próximo de seu coração por conta do implante.
Lydia, mãe de três filhos e já avó, trocou as próteses há alguns anos por um modelo maior. "Não conseguia pensar em nada. Quando fui baleada, senti que o meu peito tinha ficado molhado. Achei que ia morrer", contou Lydia à imprensa local.
Antes de apontar a arma para Lydia, Jaime Paredes, o atirador, matou sua mulher, que estava na recepção do consultório. Ele será julgado por assassinato.
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