Ele tem progéria atípica, na qual a expectativa de vida é de 30 anos.
Na progéria típica, com caso no Brasil, portadores vivem em média 13 anos.
O álbum de família mostra que a doença de Harry Crowther não era óbvia quando ele nasceu. Mas, com menos de um ano de idade, surgiram as primeiras manchas na pele. Aos 5, ele começou a sofrer de artrite, o cabelo ficou mais fino e cada vez mais ralo. Por fim, surgiram problemas cardíacos.
“Harry não crescia como outras crianças... ele envelhecia”, diz a mãe. A uma velocidade assustadora: 5 vezes mais rápido. É o que acontece com quem tem essa doença rara chamada progéria.
O cérebro é de uma criança normal de 11 anos de idade. O corpo, de um senhor de 55 anos. Apesar das dificuldades, Harry tem conseguido lidar muito bem com essas diferenças.
O médico inglês que acompanha o menino diz que primeiro é preciso entender os mecanismos dessa doença genética para tentar, então, parar o envelhecimento precoce. No caso de Harry a progéria é atípica – uma forma menos severa da doença.
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