No universo masculino, há muito a calvície deixou de ser um assunto - com o perdão do trocadilho - "cabeludo". Apesar de várias técnicas e tratamentos terem surgido para solucionar o problema, é extremamente comum ver, hoje em dia, homens que assumiram sem receios a falta de cabelo e convivem em bastante harmonia com a situação. Para as mulheres, porém, a menor evidência de perda dos fios já é desesperadora.
A estudante de direito Viviane Amorim, 23, sentiu na pele dias atrás o medo de perder definitivamente as madeixas: "De uns tempos pra cá, comecei a ter uma queda intensa de cabelo. Percebi a redução do volume capilar e, como tenho na família o histórico de calvície, inclusive entre mulheres, me preocupei. Procurei um médico e estou há dois meses em tratamento". A realidade que Viviane já conhecia, por causa de suas tias e irmã que sofreram com a patologia, pouca gente hoje sabe: a calvície não faz distinção entre os sexos.
De acordo com o médico presidente regional da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sergio Palma, o problema afeta quase metade da população masculina acima dos 50 anos e metade da feminina acima dos 60. Diversos fatores podem provocar o que os especialistas chamam de alopécia. A mais comum é a herança genética. Apenas um gene - herdado do pai ou da mãe - é necessário para que a pessoa manifeste a patologia. Se um dos genitores tem calvície, o filho já possui 50% de chance adquirir a mesma. A probabilidade vai aumentando de acordo com o histórico familiar.
A perda de cabelo nas mulheres também pode ocorrer devido a alterações hormonais, emocionais e, principalmente, pelo estresse. Por isso, para alguns especialistas, é mais difícil diganosticar precisamente a calvície feminina. "É preciso fazer uma investigação bastante minusciosa, já que o organismo das mulheres responde mais facilmente com queda de cabelo a diversas situações", explica o cirurgião plástico e reconstrutor capilar Fernando Basto. Nos homens, 99% dos casos de alopécia são hereditárias.
Fatores externos também podem contribuir para a perda acentuada e permanente dos fios. No imaginário popular, o assunto é cercado por diversos mitos. O dermatologista Sergio Palma comenta alguns deles.
A estudante de direito Viviane Amorim, 23, sentiu na pele dias atrás o medo de perder definitivamente as madeixas: "De uns tempos pra cá, comecei a ter uma queda intensa de cabelo. Percebi a redução do volume capilar e, como tenho na família o histórico de calvície, inclusive entre mulheres, me preocupei. Procurei um médico e estou há dois meses em tratamento". A realidade que Viviane já conhecia, por causa de suas tias e irmã que sofreram com a patologia, pouca gente hoje sabe: a calvície não faz distinção entre os sexos.
De acordo com o médico presidente regional da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sergio Palma, o problema afeta quase metade da população masculina acima dos 50 anos e metade da feminina acima dos 60. Diversos fatores podem provocar o que os especialistas chamam de alopécia. A mais comum é a herança genética. Apenas um gene - herdado do pai ou da mãe - é necessário para que a pessoa manifeste a patologia. Se um dos genitores tem calvície, o filho já possui 50% de chance adquirir a mesma. A probabilidade vai aumentando de acordo com o histórico familiar.
A perda de cabelo nas mulheres também pode ocorrer devido a alterações hormonais, emocionais e, principalmente, pelo estresse. Por isso, para alguns especialistas, é mais difícil diganosticar precisamente a calvície feminina. "É preciso fazer uma investigação bastante minusciosa, já que o organismo das mulheres responde mais facilmente com queda de cabelo a diversas situações", explica o cirurgião plástico e reconstrutor capilar Fernando Basto. Nos homens, 99% dos casos de alopécia são hereditárias.
Fatores externos também podem contribuir para a perda acentuada e permanente dos fios. No imaginário popular, o assunto é cercado por diversos mitos. O dermatologista Sergio Palma comenta alguns deles.
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