Os servidores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) cruzam os braços a partir desta segunda-feira (9). Em função da greve geral por tempo indeterminado, ficam suspensos casamentos civis e audiências judiciais. Serviços essenciais como medidas cautelares, réu preso e mandatos de segurança, porém, vão ser mantidos. As principais reivindicações dos servidores são melhores condições de trabalho e recebimento de benefícios salariais atrasados.
De acordo com o presidente da Associação dos Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco, Roberto Santos, a agenda da paralisação é intensa. "Pretendemos fazer todos os dias assembçeias no Fórum do Recife e algumas inserções e mobilização nas ruas. Se for necessário, estamos mobilizando uma caminhada até o Palácio", afirmou.
De acordo com o presidente da Associação dos Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco, Roberto Santos, a agenda da paralisação é intensa. "Pretendemos fazer todos os dias assembçeias no Fórum do Recife e algumas inserções e mobilização nas ruas. Se for necessário, estamos mobilizando uma caminhada até o Palácio", afirmou.
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A presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco (Sindjud-PE), Cristina Carvalho, alega falta diálogo com resultados efetivos. "Não é nosso objetivo prejudicar a população que precisa do Judiciário. Mas não dá para continuar trabalhando nessas condições, precisamos ser radicais desta vez, já que as tentativas de diálogo anteriores falharam", avalia.
O presidente do TJPE, desembargador José Fernandes de Lemos lembrou que, em abril, os servidores receberam uma proposta de melhorias - o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) - e não entende o porquê da categoria ter rejeitado a proposta.
Sobre o acréscimo na carga horária da categoria, de seis para oito horas, o sindicato afirma que não houve diálogo com os servidores para essa decisão, tampouco sobre como se dará essa extensão. O desembargador destaca que a ampliação da jornada de trabalho vai agilizar as decisões do tribunal. "Quem ganha com esse aumento é o usuário, as pessoas que tem pendências com a Justiça", observa. Já os servidores cobram que o aumento de trabalho venha acompanhado de mais benefícios.
A presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco (Sindjud-PE), Cristina Carvalho, alega falta diálogo com resultados efetivos. "Não é nosso objetivo prejudicar a população que precisa do Judiciário. Mas não dá para continuar trabalhando nessas condições, precisamos ser radicais desta vez, já que as tentativas de diálogo anteriores falharam", avalia.
O presidente do TJPE, desembargador José Fernandes de Lemos lembrou que, em abril, os servidores receberam uma proposta de melhorias - o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) - e não entende o porquê da categoria ter rejeitado a proposta.
Sobre o acréscimo na carga horária da categoria, de seis para oito horas, o sindicato afirma que não houve diálogo com os servidores para essa decisão, tampouco sobre como se dará essa extensão. O desembargador destaca que a ampliação da jornada de trabalho vai agilizar as decisões do tribunal. "Quem ganha com esse aumento é o usuário, as pessoas que tem pendências com a Justiça", observa. Já os servidores cobram que o aumento de trabalho venha acompanhado de mais benefícios.
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