A alta dos preços dos alimentos para níveis recordes e a volatilidade dos mercados de matérias-primas estão colocando em risco a vida dos mais pobres no mundo, alertou o Banco Mundial nesta segunda-feira (15).
Os preços globais dos alimentos eram em julho 33% mais caros que um ano atrás, enquanto os preços do petróleo tinham subido 45%, o que elevou o preço dos fertilizantes, disse a instituição em seu relatório trimestral.
"Os preços dos alimentos continuamente altos e as quedas dos estoques de comida indicam que ainda estamos em uma zona de perigo, com as pessoas mais vulneráveis com mais dificuldades para encarar" a situação, disse o presidente do Bird, Robert Zoellick, em comunicado.
"A vigilância é vital dadas as incertezas e a volatilidade atual. Não há amortecimento", completou.
Segundo o último relatório do Bird, Food Price Watch, os preços que agora estão perto dos recordes de 2008 contribuíram para a emergência alimentar no Chifre da África.
Nos últimos três meses, houve a morte de 29.000 crianças menores de cinco anos na Somália, e 600.000 crianças da região estão em risco por conta da crise que ameaça a vida de mais de 12 milhões de pessoas, segundo o Bird.
"Agora com os altos preços dos alimentos, a pobreza e instabilidade se combinam para produzir mais um trágico sofrimento para o Chifre da África", disse Zoellick, completando que o Bird estava acelerando a ajuda de curto prazo através de redes seguras para os pobres e vulneráveis em lugares como Quênia e Etiópia.
O órgão multilateral de crédito disse que estava oferecendo 686 milhões de dólares para salvar vidas, melhorar a proteção social, impulsionar a recuperação econômica e a capacidade para combater a seca para a população do Corno da África.
Os preços globais dos alimentos eram em julho 33% mais caros que um ano atrás, enquanto os preços do petróleo tinham subido 45%, o que elevou o preço dos fertilizantes, disse a instituição em seu relatório trimestral.
"Os preços dos alimentos continuamente altos e as quedas dos estoques de comida indicam que ainda estamos em uma zona de perigo, com as pessoas mais vulneráveis com mais dificuldades para encarar" a situação, disse o presidente do Bird, Robert Zoellick, em comunicado.
"A vigilância é vital dadas as incertezas e a volatilidade atual. Não há amortecimento", completou.
Segundo o último relatório do Bird, Food Price Watch, os preços que agora estão perto dos recordes de 2008 contribuíram para a emergência alimentar no Chifre da África.
Nos últimos três meses, houve a morte de 29.000 crianças menores de cinco anos na Somália, e 600.000 crianças da região estão em risco por conta da crise que ameaça a vida de mais de 12 milhões de pessoas, segundo o Bird.
"Agora com os altos preços dos alimentos, a pobreza e instabilidade se combinam para produzir mais um trágico sofrimento para o Chifre da África", disse Zoellick, completando que o Bird estava acelerando a ajuda de curto prazo através de redes seguras para os pobres e vulneráveis em lugares como Quênia e Etiópia.
O órgão multilateral de crédito disse que estava oferecendo 686 milhões de dólares para salvar vidas, melhorar a proteção social, impulsionar a recuperação econômica e a capacidade para combater a seca para a população do Corno da África.
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