Depois de muita polêmica e boataria, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e o presidente da Fiat para a América Latina, Cledorvino Bellini, anunciam nesta terça-feira (09), às 9h, a conclusão dos estudos da empresa para instalação de sua unidade industrial no município de Goiana, na Mata Norte. A empresa decidiu expandir seu projeto original, incrementando os investimentos e capacidade de produção da nova fábrica. O acionamento da linha de produção está previsto para o início de 2014.
A princípio, a fábrica ficaria no Complexo Industrial de Suape. O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), no final de seu governo, chegou a vir a Pernambuco para anunciar o investimento. O governo do Estado iria ceder o terreno terraplanado para a planta. A ideia de mudar do Litoral Sul para o Litoral Norte vazou para a imprensa no mês passado.
A decisão de ampliar sua presença no Estado decorre do cenário favorável de mercado para os próximos anos, com projeção de expansão de vendas de automóveis e comerciais leves em todas as regiões do País, com destaque para o Nordeste. Além disto, o novo projeto da Fiat tornou-se possível porque a empresa encontrou uma área contínua que comportará todo o polo automotivo projetado, composto pela fábrica de automóveis, parque de fornecedores de primeiro nível (sistemistas), centro de capacitação e treinamento, centro de pesquisa e desenvolvimento, pista de testes e campo de provas.
Com 14 milhões de metros quadrados em área contínua, o terreno está situado no município de Goiana, na Zona da Mata norte de Pernambuco. Está situado a 80 metros acima do nível do mar e oferece condições topográficas favoráveis ao empreendimento. Assim, a fábrica da Fiat em Pernambuco já nasce maior e mais integrada, como centro de um polo automotivo que poderá expandir-se através da formação de um segundo parque de fornecedores, em terreno à parte, com área de 1,4 milhão de metros quadrados e situado entre os municípios de Recife e Goiana. A Fiat também manterá um centro logístico em Suape.
O Litoral Norte pode receber ainda um complexo de porto e aeroporto. O projeto, que poderá ser uma parceria público-privada (PPP) está em fase de avaliação de viabilidade econômica. O resultado deve sair no final deste mês, de acordo com cronograma anunciado pelo governo há pouco menos de três meses.
A princípio, a fábrica ficaria no Complexo Industrial de Suape. O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), no final de seu governo, chegou a vir a Pernambuco para anunciar o investimento. O governo do Estado iria ceder o terreno terraplanado para a planta. A ideia de mudar do Litoral Sul para o Litoral Norte vazou para a imprensa no mês passado.
A decisão de ampliar sua presença no Estado decorre do cenário favorável de mercado para os próximos anos, com projeção de expansão de vendas de automóveis e comerciais leves em todas as regiões do País, com destaque para o Nordeste. Além disto, o novo projeto da Fiat tornou-se possível porque a empresa encontrou uma área contínua que comportará todo o polo automotivo projetado, composto pela fábrica de automóveis, parque de fornecedores de primeiro nível (sistemistas), centro de capacitação e treinamento, centro de pesquisa e desenvolvimento, pista de testes e campo de provas.
Com 14 milhões de metros quadrados em área contínua, o terreno está situado no município de Goiana, na Zona da Mata norte de Pernambuco. Está situado a 80 metros acima do nível do mar e oferece condições topográficas favoráveis ao empreendimento. Assim, a fábrica da Fiat em Pernambuco já nasce maior e mais integrada, como centro de um polo automotivo que poderá expandir-se através da formação de um segundo parque de fornecedores, em terreno à parte, com área de 1,4 milhão de metros quadrados e situado entre os municípios de Recife e Goiana. A Fiat também manterá um centro logístico em Suape.
O Litoral Norte pode receber ainda um complexo de porto e aeroporto. O projeto, que poderá ser uma parceria público-privada (PPP) está em fase de avaliação de viabilidade econômica. O resultado deve sair no final deste mês, de acordo com cronograma anunciado pelo governo há pouco menos de três meses.
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