Trabalhar mais de oito horas por dia e ainda ter que dormir em um quarto apertado, quente, ao lado de eletrodomésticos, materiais de limpeza e até sucatas. Para as pessoas que respeitam a profissão de empregada doméstica, a descrição acima parece exagero. Mas esta é a realidade de muitas brasileiras que trabalham em casas de família.
Esta quarta-feira, 27 de abril, é o Dia Nacional das Trabalhadoras Domésticas. Infelizmente, a maioria dessas profissionais não tem muito o que comemorar. Além de não ter os mesmos direitos trabalhistas das demais
categorias, a trabalhadora doméstica é vítima de preconceito e obrigada a aceitar exigências que vão além das suas atividades de trabalho.
A presidente do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas da Área Metropolitana do Recife, Luiza Batista, não concorda com as patroas que exigem que suas funcionárias durmam no local de trabalho. "Pessoas que exercem outras profissões não são obrigadas a dormir no trabalho. E se aceitam dormir, recebem adicional noturno e hora extra. Não temos esse direito regulamentado. Porém, se for um acordo entre a patroa e a empregada, que pelos menos seja oferecida uma estrutura adequada para a profissional dormir", explicou.
categorias, a trabalhadora doméstica é vítima de preconceito e obrigada a aceitar exigências que vão além das suas atividades de trabalho.
A presidente do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas da Área Metropolitana do Recife, Luiza Batista, não concorda com as patroas que exigem que suas funcionárias durmam no local de trabalho. "Pessoas que exercem outras profissões não são obrigadas a dormir no trabalho. E se aceitam dormir, recebem adicional noturno e hora extra. Não temos esse direito regulamentado. Porém, se for um acordo entre a patroa e a empregada, que pelos menos seja oferecida uma estrutura adequada para a profissional dormir", explicou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário