Grandes casas com piscinas em Natal, no Rio Grande do Norte, à venda há muito tempo, são excelentes criadouros do mosquito Aedes aegypti. Isso tem preocupado as autoridades de saúde da cidade, que declararam uma epidemia de dengue esta semana. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), existem cerca de 20 mil residências nessa situação, ou seja, aproximadamente 18% dos imóveis locais.
De janeiro até o final de março deste ano, a SMS recebeu 232 denúncias de imóveis fechados através de telefone, das quais 102 delas já foram averiguadas e 130 encaminhadas aos agentes de endemias para realizar a profilaxia na semana passada. "Os bairros da zona Leste e Sul, devido à especulação imobiliária, têm a situação mais difícil, apresentando alto grau de vulnerabilidade à criação de focos do mosquito", explicou a diretora do Departamento de Vigilância e Saúde da SMS, Cristiana Souto.
De acordo com registros do disque-dengue (0800 281 4031) da SMS, os bairros mais citados são os de Ponta Negra, Capim Macio e Candelária, no trecho entre San Vale, Pitimbu e Cidade Satélite. Já na zona Leste, são bairros centrais como Tirol, Petrópolis, Cidade Alta e Ribeira - nesses dois últimos, casarões abandonados têm servido de depósito para lixo na parte externa e ponto de acúmulo de água no interior. "Normalmente, os próprios membros da comunidade é que fazem a denúncia do imóvel fechado, mas há também aqueles casos que o proprietário, às vezes por medo da violência urbana, recusa-se a abrir a porta para o agente fazer o tratamento da residência", esclarece Cristiana Souto.
De janeiro até o final de março deste ano, a SMS recebeu 232 denúncias de imóveis fechados através de telefone, das quais 102 delas já foram averiguadas e 130 encaminhadas aos agentes de endemias para realizar a profilaxia na semana passada. "Os bairros da zona Leste e Sul, devido à especulação imobiliária, têm a situação mais difícil, apresentando alto grau de vulnerabilidade à criação de focos do mosquito", explicou a diretora do Departamento de Vigilância e Saúde da SMS, Cristiana Souto.
De acordo com registros do disque-dengue (0800 281 4031) da SMS, os bairros mais citados são os de Ponta Negra, Capim Macio e Candelária, no trecho entre San Vale, Pitimbu e Cidade Satélite. Já na zona Leste, são bairros centrais como Tirol, Petrópolis, Cidade Alta e Ribeira - nesses dois últimos, casarões abandonados têm servido de depósito para lixo na parte externa e ponto de acúmulo de água no interior. "Normalmente, os próprios membros da comunidade é que fazem a denúncia do imóvel fechado, mas há também aqueles casos que o proprietário, às vezes por medo da violência urbana, recusa-se a abrir a porta para o agente fazer o tratamento da residência", esclarece Cristiana Souto.
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