A reconstituição do latrocínio (assalto seguido de morte) contra o professor Élio Meneses Pacheco, realizada na noite dessa quinta-feira (7), com a participação dos acusados, ajudou a polícia a esclarecer dúvidas e contradições sobre o que realmente aconteceu na noite do crime, ocorrido no último dia 16 de março. Os suspeitos Mário Pereira dos Santos, o "Gu", de 22 anos, e José Edenílson dos Santos,o "Matuto", de 19 anos, participaram a reconstituição, que também contou com 34 policiais, dois peritos e 13 viaturas. Já o menor de 17 anos envolvido no crime não participou da ação policial.
"Conseguimos esclarecer algumas dúvidas, principalmente sobre o momento em que o professor foi morto. Os depoimentos dos três suspeitos eram divergentes. Não sabíamos quem desceu do carro para matar o professor. Hoje confirmamos que os três desceram do veículo, que Matuto atirou, mas Gu retirou o corpo do carro para deixá-lo no matagal", explicou a delegada Gleide Ângelo. Ela afirmou ainda que saber o papel de cada um no latrocínio é importante para a aplicação da pena que será dada pelo juiz.
"Conseguimos esclarecer algumas dúvidas, principalmente sobre o momento em que o professor foi morto. Os depoimentos dos três suspeitos eram divergentes. Não sabíamos quem desceu do carro para matar o professor. Hoje confirmamos que os três desceram do veículo, que Matuto atirou, mas Gu retirou o corpo do carro para deixá-lo no matagal", explicou a delegada Gleide Ângelo. Ela afirmou ainda que saber o papel de cada um no latrocínio é importante para a aplicação da pena que será dada pelo juiz.
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