segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

4 ANOS SEM ALUÍSIO ALVES DE MELO


   Anos se passaram, como esquecer de alguém que fez tanto por muito não só em Garanhuns como todas as cidades de nossa região ? Como esquecer de uma pessoa que dava carona a alguém que sequer conhecia ? Ajudava independente de cor, raça, religião ? Mas infelizmente, apesar de todos esses atributos o ser humano é cruel, individualista, egoísta. 4 anos se passaram da morte do grande Aluísio Alves eterno apresentador da Ronda Policial e que sempre defendeu os interesses dos menos favorecidos. Nós temos defeitos e um deles é nunca reconhecer que o tempo faz nossas lembranças se apagarem, é bem verdade que muitos ainda lembram, choram emocionados quando se lembram do grande Aluísio, mas a cada segundo passa as lembranças diminuem , somos crueis mesmo, não temos culpa, é a nossa natureza, hoje o atual apresentador Eduardo Peixoto pode seguir o mesmo caminho, mas quando um dia nos deixar será a mesma coisa, isso acontece com qualquer um, independente da fama, da importância, enfim, o tempo vai passar mas a Ronda Policial terá sempre, sempre um carinho especial chamado Aluísio Alves de Melo

Quatro anos da morte do radialista Aluísio Alves, que durante vários anos comandou o programa Ronda Policial, pela Rádio Jornal de Garanhuns. Depois de encerrar o programa na manhã do dia 12 de dezembro de 2007, Aluísio passou mal e foi levado às pressas para a emergência do Hospital Monte Sinai, onde foi atendido pelo médico Alberto Madeira.
"Ele chegou prostrado e numa situação de inconsciência, fazendo uma parada cardíaca. Quando foi feita a monitorização se verificou que ele estava fazendo uma arritmia importante, num quadro dramático. Aluísio já tinha infartado, tinha sido safenado e tinha hipertensão e diabetes. Esses são fatores de risco importantes para uma doença coronariana. Era um quadro de síndrome coronariana aguda e ele não resistiu", explicou Madeira, logo após a confirmação da morte de Aluísio. Segundo ele, nas tentativas de ressuscitação, houve algumas melhoras, mas foram superadas por uma degeneração do aparelho cardiovascular que matou o comunicador.

Aluísio morreu aos 61 anos de idade e deixou muitas saudades em Garanhuns, no Agreste Meridional e em Correntes, terra onde nasceu. O seu corpo foi sepultado no cemitério São Cristóvão, na Liberdade.

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