Este sábado (18) é o Dia 'D' de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, e crianças de 0 a menores de 5 anos de todo o país devem procurar os posto de vacinação de para receber as duas gotinhas contra a paralisia infantil. Em Pernambuco e mais sete estados brasileiros, crianças de 1 ano a menores de 7 anos também devem ser vacinadas contra o sarampo, inclusive aquelas que já foram vacinadas anteriormente.
No Brasil, a meta é imunizar 95% das 14.148.182 crianças que estão na faixa etária indicada. Em Pernambuco, 696.028 crianças deverão receber as gotinhas. Para evitar falta da nos postos, o Governo do Estado recebeu 1.052.550 doses. A segunda fase da campanha será no dia 13 de agosto, quando as crianças de 0 a menores de 5 anos idade devem ser novamente levados aos postos, para tomar mais uma dose da vacina.
Já no caso do sarampo, o objetivo é manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus causador da doença, uma vez que, neste momento, há surto na Europa, com mais de 6,5 mil casos desde janeiro deste ano. Como precaução, o Ministério da Saúde selecionou oito estados com maior fluxo trurístico, densidade populacional e baixa cobertura da vacina tríplice viral nos últimos anos, para oferecer imunização.
POLIOMIELITE - A pólio é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada e transmitida por um vírus (o poliovírus) e a infecção se dá principalmente por via oral. O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Porém, é importante continuar vacinando as crianças porque o vírus da paralisia infantil permanece ativo em outros 26 países países no mundo.
SARAMPO - Doença aguda, altamente contagiosa, transmitida por vírus. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção.
No Brasil, a meta é imunizar 95% das 14.148.182 crianças que estão na faixa etária indicada. Em Pernambuco, 696.028 crianças deverão receber as gotinhas. Para evitar falta da nos postos, o Governo do Estado recebeu 1.052.550 doses. A segunda fase da campanha será no dia 13 de agosto, quando as crianças de 0 a menores de 5 anos idade devem ser novamente levados aos postos, para tomar mais uma dose da vacina.
Já no caso do sarampo, o objetivo é manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus causador da doença, uma vez que, neste momento, há surto na Europa, com mais de 6,5 mil casos desde janeiro deste ano. Como precaução, o Ministério da Saúde selecionou oito estados com maior fluxo trurístico, densidade populacional e baixa cobertura da vacina tríplice viral nos últimos anos, para oferecer imunização.
POLIOMIELITE - A pólio é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada e transmitida por um vírus (o poliovírus) e a infecção se dá principalmente por via oral. O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Porém, é importante continuar vacinando as crianças porque o vírus da paralisia infantil permanece ativo em outros 26 países países no mundo.
SARAMPO - Doença aguda, altamente contagiosa, transmitida por vírus. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário